quinta-feira, 19 de maio de 2022


Glauco dos 5 as 21 anos. Agradecimentos especial ao pessoal de sua escola CAAP. POA RS





Todo comentário é bem vindo! minha intenção é passar toda minha experiência e trajetória vividas com nosso filho autista! Qualquer dúvida estamos a disposição para poder ajudar! Renata e Alexandre

terça-feira, 17 de maio de 2022



Autismo e Epilepsia

Crianças com TEA têm maior chance de evoluírem com epilepsia (em torno de 11,2%), e crianças com epilepsia também apresentam maior risco de serem diagnosticadas com TEA em algum momento da vida (aproximadamente 8,1%). Essa relação não é casual e não é completamente compreendida pela ciência. Infelizmente, não conseguimos prever quais crianças com TEA desenvolverão crises epilépticas, de modo que é fundamental que os pais tenham conhecimento sobre o assunto.

 O que é epilepsia?

Os neurônios cerebrais comunicam-se entre si através de informações elétricas ou químicas. Quando, em um determinado ponto do cérebro, um grupo de neurônios passa a gerar descargas elétricas de modo excessivo e síncrono, estas células podem dar origem a uma crise epiléptica “focal”. Quando grupos muito extensos de neurônios de ambos os hemisférios cerebrais passam a gerar descargas elétricas excessivas e simultaneamente, pode haver o surgimento de crises epilépticas que chamamos de “generalizadas”.

Sabidamente, existem diversos tipos de crises epilépticas, algumas muito evidentes, com manifestações motoras exuberantes, e outras mais discretas, que podem até passar desapercebidas.

 
Em quais idades a epilepsia pode acontecer?

Nas crianças com TEA, existem dois momentos em que o risco de apresentar uma primeira crise epiléptica é maior: no primeiro ano de vida e na puberdade (acima dos 10 anos). Mas isso está longe ser uma regra. Crises epilépticas em pessoas com autismo podem ocorrer na infância, adolescência, juventude ou mesmo na fase adulta da vida.

Um fator que pode dificultar a identificação de crises epilépticas em crianças autistas é a dificuldade na coleta de informações diretas com o paciente. Há crises que não apresentam movimentos corporais significativos e, nesses casos, a descrição dos sintomas por parte do paciente é muito importante para o diagnóstico.

Por exemplo: existem crises epilépticas que se manifestam exclusivamente por alterações visuais, por alterações auditivas ou mesmo pela sensação de formigamento em determinada parte do corpo. Desse modo, caso o paciente não seja capaz de relatar precisamente o que está sentindo, o diagnóstico ficaria muito comprometido.

 
Quais os pacientes que possuem mais chances de ter uma crise?

As crianças com TEA e deficiência intelectual, com determinadas síndromes genéticas, doenças metabólicas ou complicações no período perinatal, possuem ainda mais risco do que aquelas sem essas associações.

 
A epilepsia causa o TEA?

Está é uma pergunta que ainda não possui uma resposta satisfatória pela neurociência.

Existem síndromes epilépticas que, quando muito graves e/ou não tratadas adequadamente, poderiam contribuir para uma piora ou desenvolvimento do TEA. Dentre essas estão algumas síndromes epilépticas muito graves (encefalopatias epilépticas), como a síndrome de West, síndrome de Dravet (epilepsia mioclônica severa de infância), síndrome de Landau-Kleffner, síndrome de Doose, síndrome de Ohtahara e Lennox-Gastaut.

Ainda não sabemos se essa associação ocorre porque as crises, em si, causaram lesão neurológica e secundariamente o TEA ou se a causa das crises (genética/ metabólica) também causa o TEA.

De qualquer forma, as crises devem ser tratadas adequadamente, por conta do próprio risco da epilepsia e pelo fato de que alguns estudos mostram melhora do comportamento social e verbal em crianças com melhor controle de crise.

 
O que as alterações no eletroencefalograma (EEG) significam?

As alterações no EEG podem acontecer em até 60% dos pacientes com TEA, mesmo na ausência de crise epiléptica, mas ainda não existem muitos estudos que mostrem que o tratamento com antiepilépticos seja benéfico na ausência de epilepsia. Desse modo, em linhas gerais, somente iniciamos tratamento medicamentoso com fármacos antiepilépticos se o paciente realmente apresentar uma ou mais crises epilépticas.

 Existem outras doenças neuropsiquiátricas que devem ser investigadas?

Sim! Crianças com TEA e epilepsia também têm risco de desenvolver outras doenças como a deficiência intelectual, já citada, além do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), do transtorno de ansiedade e distúrbios de sono.

Assim, todas essas crianças devem ser ativamente investigadas, incluindo avaliação do desempenho escolar e devidamente tratadas (incluindo terapias e/ou medicamentos).







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sábado, 14 de maio de 2022

VOCÊ CONHEÇE OS DIREITOS DE SEU FILHO AUTISTA? 




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O Preconceito e a Força Terapêutica da Cannabis.

O Preconceito e a Força Terapêutica da Cannabis.


Dr Lair Ribeiro, explica tudo muito bem. Glauco esta bem melhor agora com o tratamento adequado..Para quem critica procure se informar.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Cientistas reativam células cerebrais de autistas




Cientistas reativam células cerebrais de autistas 


Uma descoberta de cientistas brasileiros pode revolucionar o tratamento do autismo. Eles conseguiram em laboratório reativar neurônios de pacientes que têm o transtorno.
https://tvuol.uol.com.br/video/cientistas-reativam-celulas-cerebrais-de-autistas-04024D183868CC996326/

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Estudos sugerem que o autismo pode ser reversível

 

 

Estudos sugerem que o autismo pode ser reversível

Se o diagnóstico do autismo ainda é um caminho desconhecido, a cura dos sintomas é uma grande incógnita. Mas um estudo divulgado no Journal of Autism and Developmental Disorders, uma publicação mensal destinada a promover o entendimento das causas e tratamentos do autismo, sugere que a síndrome pode regredir muito, a ponto da criança deixar de apresentar características típicas do espectro.
Para comprovar a possibilidade de regressão do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), os pesquisadores formaram três grupos com meninos e meninas de 8 a 18 anos de idade. Em um grupo reuniram 23 crianças e adolescentes sem nenhum diagnóstico da síndrome, o chamado “grupo típico”; noutro, estavam 27 diagnosticadas com autismo; e num terceiro grupo 22 crianças e adolescentes com uma condição que eles chamaram de “resultado ideal” — elas foram diagnosticadas com autismo antes dos 5 anos de idade, mas não apresentam mais nenhum sintoma do TEA.
A partir daí foi feito um teste de diagnóstico padrão, que envolveu a análise do comportamento das crianças para identificar as características do espectro. Assim, atitudes simples, como contar histórias e escovar os dentes, foram assistidas por estudantes universitários que desconheciam o diagnóstico de cada criança e não tinham conhecimento para distinguir características típicas do autismo. O que eles tinham que fazer era usar uma escala para classificar o quanto cada criança parecia agradável, consciente, extrovertida, neurótica e aberta à experiência.
Tanto nesse, quanto em outros testes realizados, a pontuação do grupo “resultado ideal” foi semelhante à do “grupo típico”. Um resultado que surpreendeu os pesquisadores foi que as crianças que não apresentavam mais as características do autismo foram classificadas como mais falantes e assertivas e menos reservadas do que as outras do grupo típico.
Esse segundo resultado conduziu a um outro, também intrigante: as crianças do grupo “resultado ideal” demonstraram características típicas do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), como ter mais facilidade para se distrair durante uma conversa ou se comportar de forma mais animada quando falam de determinados assuntos. Essa constatação vai de encontro a estudos que sugerem que crianças que superam o autismo podem desenvolver comportamentos típicos do TDAH.
Não é a primeira vez que essa notícia animadora surge, mas é preciso ter cautela. “Os primeiros artigos mostrando que uma pequena porcentagem de autistas que conseguiram sair do espectro foram duramente criticados pela falta de controle ou por um possível erro no diagnóstico inicial. Em 2013 alguns trabalhos revisitaram essa questão, corrigindo os problemas iniciais. Eles apontaram que 1–5% dos autistas realmente conseguem sair do espectro. Agora foi publicado mais um trabalho confirmando essas observações: o autismo é reversível. A grande questão é: por que isso acontece com uns e não com outros?”, questiona o biólogo da equipe técnica da Tismoo, Dr. Alysson Muotri.
Não há uma explicação científica. Os próprios pesquisadores sugerem que “estudos que acompanham as crianças autistas desde o diagnóstico podem ajudar a confirmar ou refutar as novas descobertas”. Para o Dr. Muotri, essa seria uma importante revelação. “Terapias realmente ajudam muito, mas não nos ajudam a explicar o fenômeno. Nós trabalhamos com a hipótese de uma causa neuro-genética que predispõe alguns autistas a superar a própria condição. Entender isso nos permitiria ajudar aqueles menos favorecidos”, finaliza.
Fonte: https://medium.com/tismoo-biotecnologia/estudos-sugerem-que-o-autismo-pode-ser-revers%C3%ADvel-7afd9f2853e1#.ewolqz6a8

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Estudo: níveis de vitamina B12 baixa nos cérebros afetados pelo autismo ou esquizofrenia


Diminuir pode decorrer de estresse oxidativo e causar alguns sintomas de autismo, os pesquisadores especulam em estudo possibilitada pela doação pós-morte cerebral


25 janeiro de 2016

Foto por: Saad Faruque
Um novo relatório descreve invulgarmente baixos níveis de vitamina B12 no cérebro de pessoas afetadas pelo autismo ou esquizofrenia. O estudo também descobriu que os níveis de vitamina diminuir com a idade, independentemente de se uma pessoa tem uma condição neurológica.
O jornal de acesso aberto aparece hoje na revista PLOS One.
Os pesquisadores especulam que os níveis anormalmente baixos de B12 visto nos cérebros afetados pelo autismo ou esquizofrenia pode resultar de estresse oxidativo - uma condição inflamatória prejudicial. Estudos anteriores documentaram sinais de stress oxidativo no cérebro de algumas pessoas afetadas por qualquer condição.
O líder do estudo Richard Deth, da Nova Southeastern University "Os grandes déficits de B12 cérebro de indivíduos com autismo e esquizofrenia pode ajudar a explicar por que pacientes que sofrem destas doenças apresentam sintomas neurológicos e neuropsiquiátricos", diz o líder do estudo Richard Deth, da Nova Southeastern University, em Fort Lauderdale, Florida. "Estes resultados são particularmente significativos porque as diferenças encontradas em B12 cérebro com o envelhecimento, autismo e esquizofrenia não são observados no sangue, que é o local onde os níveis de B12 são normalmente medidos."
Deth e seus co-autores chamam de pesquisas adicionais para explorar se o uso de B12 metil suplementar e antioxidantes pode ajudar a prevenir o estresse oxidativo e aliviar sintomas destas condições.
Pesquisa tornada possível por doações pós-morte do cérebroO estudo envolveu a análise do tecido a partir de 64 doações pós-morte do cérebro. Essas doações incluídos feitas a BrainNet autismo, uma iniciativa apoiada pela Autism Speaks e da Fundação Simons para a Pesquisa do Autismo.
Os pesquisadores descobriram que, em geral, os níveis de B12 no tecido cerebral de crianças com autismo eram três vezes inferiores aos níveis no tecido cerebral de crianças não afetadas pela doença. Na verdade, os níveis médios de B12 do cérebro para as crianças com autismo foi próximo ao do tecido cerebral de adultos não afetados em seus 50 anos. Este padrão de níveis de vitamina B12 menores do que o típico persistiu ao longo da vida no tecido cerebral dos doadores afectados por qualquer autismo ou esquizofrenia.
B12 e desenvolvimento do cérebroUma forma ativa de B12 chamado methylcobalamin, ou metil B12, apóia o desenvolvimento saudável do cérebro através de um processo conhecido como regulação epigenética da expressão do gene, diz Deth. (Para mais informações sobre epigenética e desenvolvimento do cérebro, consulte "O que é epigenética, eo que isso tem a ver com o autismo?") Níveis reduzidos de metil B12 no cérebro podem afetar adversamente o desenvolvimento inicial do cérebro e pode atrapalhar o aprendizado ea memória mais tarde na vida , ele propõe.
Leia o artigo completo - "os níveis cerebrais Diminuição de vitamina B12 no envelhecimento, o autismo ea esquizofrenia" - aqui. O estudo recebeu apoio financeiro do Instituto de Pesquisa em Autismo.


Fonte: https://www.autismspeaks.org/science/science-news/study-vitamin-b12-levels-low-brains-affected-autism-or-schizophrenia
Tradução goagle

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Andreas L. Kalcker "se recuperaram totalmente de 178 crianças autistas com dióxido de cloro"

Andreas L. Kalcker "se recuperaram totalmente de 178 crianças autistas com dióxido de cloro"


O dióxido de cloro, também conhecido como MMS, gera polêmica no sistema de saúde e, ao mesmo tempo, fiadores de cortesia entre todos os tipos de pessoas. Ele não pode ser patenteado e é uma substância com a qual ele não pode fazer um grande negócio que fazem produtos farmacêuticos. Foi testado com sucesso contra a malária. E, de acordo com vários testemunhos, existem 178 crianças autistas totalmente recuperados. Kalcker entrevistados aguardando para ser mais estudos independentes de dióxido de cloro e de espera, também, que as autoridades de saúde não conseguem trabalhar em prol dos interesses da grande indústria, manipulando a verdade, em vez de trabalhar em após os interesses dos cidadãos. O que ele diz sobre as vacinas não é desperdiçado.).

Por este grande tecnologia científica, o que economiza trabalho e torna a vida mais fácil, nos dá tão pouca felicidade? A resposta é esta: simplesmente, porque nós ainda não aprendemos a usá-la sabiamente.
Albert Einstein



Andreas Ludwig Kalcker definido: "Eu trabalhei na década de 90, no Centro de Novas Tecnologias (Barcelona). Eu me formei em Economia e Biofísica da Saúde Alternativa (Ph.D). Estou dedicado a pesquisar e estou curioso por natureza, e eu me considero uma pessoa que gosta de resolver problemas considerar: um problema para mim é realmente um desafio. Tenho feito várias conferências, nomeadamente no Clube Equestre e La Pedrera, e na Universidade Erasmus Medical Bruxelas, The Spirit of Congress Saúde em Hanover (Alemanha 2014 e 2015), Autism One Chicago (Congresso mais importante Autismo em todo o mundo. Em 2013 e 2014), Miami Beach Congress Center 2014, e mais alguns lugares ". Ele diz que, com o MMS e 178 crianças se recuperaram completamente autistas hoje (Junho de 2015). Autismo deixaram de ser, então, uma doença "incurável". Vamos ver o que argumentos exercia. Argumentos que, por sinal, são todo o senso comum do mundo ... Em qualquer caso, seria bom para as instituições governamentais e internacionais, se você realmente quer para sustentar a vida e reduzir o nível de dor que existe hoje no mundo, deveria começar a trabalhar em estreita colaboração com Andreas para verificar em que medida tudo o que ele diz é verdade e, em caso afirmativo, para apoiar estes tratamentos simples e baratos para grande parte da população em necessidade, tanto no autismo e outras doenças .

Como se descobriu a eficácia de dióxido de cloro no que diz respeito às suas propriedades terapêuticas para a saúde humana?
"Eu fui diagnosticado com artrite que me manteve trabalhando. Através de um amigo me contou sobre as possibilidades de dióxido de cloro, por isso, pedi Internet. Como eu sou cético por natureza, eu experimentei pela primeira vez com nossa cão, idosos, mal se movendo. Embora eu deva admitir que não gostava muito do sabor, no dia seguinte tinha energia e correu pelo jardim e, quando eu era jovem. Então eu decidi levá-la e foi capaz de recuperar a minha saúde completamente. Tanto é assim que até mesmo deixe-me tocar piano novamente. Tendo experimentado o efeito do dióxido de cloro em mim, não há ninguém que possa me convencer do contrário, então eu decidi investigar as possibilidades de dióxido de cloro bem como qualquer pessoa tinha inicialmente claro como ele funciona.

O dióxido de cloro e autismo
E como ele foi descoberto, em particular, a sua aplicação terapêutica sobre o autismo?
-A Operação é simples e complexo ao mesmo tempo. Gás dióxido de cloro é extremamente solúvel em água. À medida que são 70% de água, que é transportado para locais do corpo em que o sangue chega mesmo, libertando selectivamente oxigénio, que por sua vez pelo processo de oxidação alcalina deixando um ambiente mais alcalino. Seus recursos de despertar é maior quando o pH mais ácido assumindo assim o que é simbiótica e ferrugem em tudo o que é ácido. Pathogens, infecções, tumores e condições adversas internas ... são. Em resumo é semelhante em ter o exercício desportivo sobre o corpo, sem a necessidade de praticar, porque liberta oxigénio no sangue mais os sítios ácidos do efeito de corpo. Em termos de autismo é diferente, uma vez descoberto pela primeira vez que as crianças com autismo são sem glúten, isto significa que não suportam o glúten. Descobri onde um artigo científico descrevendo como ele pode causar doença celíaca em um rato através de um nematóide, ou seja, um parasita (1). Estudando o comportamento que eu percebi que os sintomas coincidem com os sintomas da parasitose (2).
Eu percebi que todas as toxinas no intestino afeta diretamente o cérebro impedindo a coordenação adequada como embriaguez. Níveis extremos confirmar amônia (sintomas imagem de Hyperammonemia, veja ilustração # 1).
Em seguida, foi desenvolvido um protocolo de desparasitação muito específico (protocolo Parasita Kalcker) onde o dióxido de cloro é utilizado, sobretudo, para eliminar as toxinas de parasitas no intestino grosso através de um enema suave. Todas as crianças expulsos grande número de parasitas e membranas mucosas. Dr. Volinsky, da Universidade da Flórida, analisou o DNA desses mucosa pode provar que existe DNA humano; portanto, ele considerado uma praga ainda não catalogadas, o que tem sido chamado "Funis Wyrm" (Figura 2). A aplicação do protocolo de controle de pragas tem sido bem sucedida em todos os casos a melhoria da saúde das crianças afectadas. Ele tem sido capaz de atingir em três anos até à data ainda a recuperação total de 178 crianças autistas, com nome, foto e história de sua doença (as diferentes imagens de Andreas Jan histórias relatório ste mostrar algumas crianças autistas recuperados).

ADVERSÁRIOS
O que você acha dos comentários que aparecem na Internet especialistas quebrando suas teorias e descobertas?
Como é natural cada nova descoberta tem céticos e críticos, os descobridores do Helicobacter pylori, por exemplo, foram difamados e ridicularizado por avaliação que está a causar úlceras pépticas do estômago. Não se esqueça que muitas pessoas estão envolvidas no grande benefício econômico, o que significa uma doença crônica ao longo da vida. Os críticos mais ferozes são geralmente os mais dinheiro ganhou em tais tratamentos e, por conseguinte, o seu comportamento contra mim é natural. Eu não estou interessado em entrar em qualquer discussão sem fim, apenas rezar aos críticos que entrar em contato com qualquer uma das mães com filhos recuperado e que eles falam com as crianças que conseguiram superar o autismo porque agora novamente ser capaz de responder.

O dióxido de cloro -Se é tão milagroso, por que não aprender mais? O quê?
-O O dióxido de cloro não é milagrosa, é simplesmente uma química excelente fornecimento de oxigénio ao sistema. Se você não sabe mais, é porque o interesse da indústria está focada na produção de dinheiro fazendo produtos vendidos sintomático para a vida, em vez de produtos que dão menos dinheiro de cura. O dióxido de cloro é difícil ser uma patente de base e substância conhecida. Na verdade agora estamos trabalhando no licenciamento de produtos de dióxido de cloro com diversas empresas na Hungria (3) e aprovou o precursor é clorito de sódio para ELA (4).

METAIS PESADOS
O que o autismo com nossos sistemas digestivos desabou / colonizado por metais pesados ​​e todos os tipos de parasitas?
Parasitas -Muitos acumular metais pesados, alguns até 175 vezes o seu peso (anexo), provavelmente usando o metal como um escudo para não ser digerida. Eles capturam metais pesados ​​através mercaptanos tióis e fenóis. Assim, eles actuam como antenas que por sua vez são sensíveis a alterações de tempo ou de campos magnéticos. Não se descarta utilizar este efeito para a comunicação entre eles no interior do corpo, uma vez que a teoria de cheiro orientação não seria muito eficaz num fluido dinâmico e, por conseguinte, é improvável.

-Quais Produtos alimentares devem ser eliminados da dieta de uma criança autista para ver bons resultados em melhoria?
Ele remove especialmente glúten e caseína produtos e açúcares, como praticamente todos os suplementos desde parasitas alimentam. O conceito é simples: se algo está faltando no corpo, alguém rouba-lo. Eu tenho visto as crianças que injetadas vitamina B12 e ainda tinha deficiências. Parasitas que estudam saber o que é essencial para o crescimento. Ao mesmo tempo, reduzir o enorme custo para as famílias afetadas, pois há protocolos que custam um mês de salário para a vida.

MMS e água do mar
'Quando o MMS é combinado com água do mar em autista ... os resultados são espetaculares?
-A Água do mar, caminho tomado isotônica, é o perfeito equilíbrio de minerais, como você equilibrar todos os processos na quantidade exata. Na verdade nossas células são nada além de água do mar isotônica. Tenha em mente que os leucócitos sobreviver na água do mar isotônica, mas morrer em solução salina hospitalar deixando claro que não é o mesmo. Temos visto em muitas outras doenças crônicas um processo semelhante. Afetados aplicado o mesmo desparasitação protocolo específico e recuperou muito de sua saúde e muitas vezes até mesmo conseguiu restaurar completamente o equilíbrio perdido.

-¿La Pode degenerar parasitas em outros transtornos mentais, além de o que já sabemos sobre o autismo?
Eu não concordo que as doenças mentais se originam no cérebro. Todas as toxicidades crônicas, onde quer que estejam no corpo, eles liberam toxinas que afetam a mente através da corrente sanguínea. Na verdade, em sistema nervoso entérico gástrico é onde residem as nossas emoções como a serotonina ocorre lá e há milhões de conexões neurais, como no cérebro. Temos todo grande impacto emocional vivida que afeta nosso sistema digestivo. Você não pode colocar o corpo humano em pequenos compartimentos isolados como tudo interage com tudo.

Autismo, Mercury, VACINAS
O que é sobre as altas taxas de autismo nas últimas décadas com o mercúrio em vacinas?
-Os Altas taxas de autismo são devidos, em minha opinião, o fato de que quando uma criança tem uma alta presença de parasitas e estão sendo vacinadas, a vacina desencadeia o seu efeito imunossupressor; migração de pragas ocorrem e estes parasitas alcançar áreas profundas, normalmente, não têm acesso. Ao mesmo tempo, há uma perturbação de neuropeptídeos e reduzida eficácia dos sucos gástricos, o que permite mais agentes patogénicos entrar passado a barreira de ácido do estômago. Eu quero deixar claro que, quando falo de nematóides parasitas não significa apenas, mas para todos os tipos de pequeno parasita. Para dar um exemplo paralelo. Considera-se que um dos efeitos de Roundup da Monsanto sobre a saúde humana é alterar seriamente o intestino. Isto tem consequências para a saúde sem fim de alcançar as consequências pessoa expostas por alterar o equilíbrio intestinal por o produto químico. Tanto é assim que podemos dizer que o autismo é um conjunto diferente de toxinas, parasitas e vacinas que afetam o sistema nervoso central, o nervo vago e, portanto, o bom funcionamento do sistema simpático e parassimpático. Mães que usam nosso protocolo ter irrefutavelmente demonstrado que é uma doença recuperável como vimos em 178 casos totalmente recuperado até o momento.

Pedro Burruezo





DIÓXIDO DE CLORO
Método de funcionamento
Também chamado de MMS por Jim Humble. A substância é constituída por clorito dódico (NaClO2) e um ácido fraco (ácido muriático, cítrico, tartárico reduzido ...) que, quando combinados, produzem um chamado gás de cloro (ClO2) emissões; água, finalmente, após processo de purificação, tornam-se (H2O) e sal (cloreto de sódio). Este gás (ClO2) é gerado no interior do poderoso efeito desinfectante, que mata todos os agentes patogénicos encontrados selectivamente no corpo; mas discriminar células saudáveis ​​e as bactérias têm. E isso faz a diferença no pH do corpo.
O nosso corpo em condições saudáveis, geralmente tem um pH ligeiramente alcalino, de 7,31 para 7,41. Quando estamos seriamente doente, você pode baixar a pH 7.3. É neste ambiente ácido que proliferam todos os patógenos e toxinas que nos fazem doente. O dióxido de cloro é seletiva em seu poder destrutivo inteligente. Discussão e matar microrganismos abaixo de um pH de 7. Assim, os nossos células saudáveis ​​são conservados, o sistema imunitário é reforçada e, finalmente, a maioria das doenças bacterianas, virais ou parasitárias origem desaparecer.



GM AUTISMO FOUNDATION
Com sede em Miami
Quase 200 crianças com autismo, de acordo Kalcker, ter recuperado a partir deste distúrbio neurológico nos últimos três anos, o que sugere que esta condição é reversível e pode ser curada, conforme acordado com especialistas e pais Miami em uma conferência sobre doença. No entanto, a controvérsia sobre a possibilidade de superar o autismo dividido a comunidade científica e associações de pais de autista. Muitos qualificar novos protocolos e tratamentos médicos terapêuticos mera ilusão. Mas, com a afirmação de uma parte da comunidade médica que não existe um tratamento para curar o autismo, um grupo de pesquisadores e organizações de pais de crianças autistas estão convencidos de que os avanços no tratamento desta doença complexa. As crianças com autismo são "totalmente recuperável. Vimos que um dos protocolos que recomendam e vão muitas crianças recuperadas, que levam uma vida normal, e mais de 6.000 no caminho certo "para alcançar, disse no ano passado Efe Mirna Sterling, diretor da Fundação GM autismo, com base em Miami. Sterling observou que um dos principais objetivos de sua fundação é para atender as famílias afetadas avanços e descobertas para o tratamento de autismo, seja qual for a origem desses tratamentos. Dito de outra forma: o que é importante é a eficácia dos protocolos, e se nem sempre pertencem a grandes corporações ou não.





Fonte:
Mais informações
www.andreaskalcker.com

quarta-feira, 8 de abril de 2015

TRATAMENTO USANDO A FREQUÊNCIA 528

A algum tempo venho pesquisando muito sobre a FREQUÊNCIA 528 E acho importante contar tudo que descobri, muitos não acreditam, mas em vários países estão usando como auxiliar em tratamentos de muitas doenças, e percebi que muito pouca gente conhece e estão perdendo a possibilidade de usufluir desta preciosa informação!Para quem desconhece farei uma breve explicação!


Conhecida como  a freqüência do Amor e REPARADORA DE DNA 528 é o "milagre" nota do original escala Solfeggio musical . Independentemente confirmada por pesquisadores, essas freqüências centrais criativas foram usadas por antigos sacerdotes e curandeiros em civilizações avançadas para manifestar milagres e produzir bênçãos.

528 é conhecido como o "milagre" tom que traz mudanças notáveis ​​e extraordinárias. Dr. Joseph Puleo analisou o significado do tom usando dicionários latinos e entradas ocultas do dicionário Webster. O "Mi" tom é caracterizada como:
1. uma ocorrência extraordinária que supera todos os poderes humanos conhecidos ou forças naturais e é atribuída a uma causa divina ou sobrenatural, esp. a Deus.



Estas freqüências sonoras originais foram aparentemente usadas em cantos gregorianos antigos, como o grande hino a São João Batista, juntamente com outros que as autoridades da igreja dizem terem sido perdidos séculos atrás. Acreditava-se que os cantos e os seus tons especiais transmitiam tremendas bênçãos espirituais quando cantados em harmonia durante as missas religiosas.
Estas freqüências poderosas foram redescobertas pelo Dr. Joseph Puleo, como descrito no livro “Códigos de Cura para o Apocalipse Biológico” (Healing Codes for the Biological Apocalypse) por Dr. Leonard Horowitz. 

Estamos usando com Glauco, durante a noite, e sabemos que muitos especialistas estão usando como  desintoxicação de toxinas.existem várias formas de desintoxicação,esta é mais uma, eu acredito e tem sido ótimo, a qualidade do sono melhorou, tudo nele esta evoluindo muito, claro que junto com todos os tratamentos,lembrando que não toma nada alopático, dorme bem, calmo, atento e estamos chegando lá!
Deixo aqui os links destes sons para quem se interessar!!vale a pena!!


CADA FREQUÊNCIA TEM UMA FINALIDADE
Acreditava-se que os cantos e os seus tons especiais transmitiam muitas bênçãos espirituais quando cantadas em harmonia durante as missas religiosas.

Estas freqüências poderosas foram redescobertas pelo Dr. Joseph Puleo como descrito no livro -Healing Codes for a Biological Apocalipse- pelo Dr. Leonard Horowitz.

Os Seis Solfeggio frequências incluem:

UT - 396 Hz Libertadora da Culpa e do Medo

RE - 417 Hz Facilitador de Mudança

MI - 528 Hz Transformação e Milagres (reparo do DNA)

FA - 639 Hz Conexão - Relacionamentos

SOL - 741 Hz Despertador da Intuição

LA - 852 Hz Voltando à Ordem Espiritual

Por exemplo, a terceira nota, freqüência de 528, refere-se a nota MI na escala e deriva da frase -gestorum MI-ra-, que em latim significa -milagre-.

Esta é a freqüência exata usada por bioquímicos e geneticistas para a reparação do DNA - o código genético do qual a vida se baseia!-

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=PHRVU8hPo0M