quarta-feira, 6 de junho de 2012

Projeto Autismo Brasil

Projeto pode colocar o Brasil na vanguarda da luta contra o autismo

Detalhes
Paulo Marcio Vaz , Jornal do Brasil BRASÍLIA - Um projeto de lei prestes a tramitar no Senado poderá colocar o Brasil na vanguarda da luta contra o autismo. O texto, elaborado por diversas entidades ligadas à causa, prevê a criação do Sistema Nacional Integrado de Atendimento à Pessoa Autista. Se aprovada, a legislação será uma das primeiras no mundo a priorizar o autismo como caso de saúde pública em nível nacional, incluindo a capacitação de profissionais de saúde, a criação de centros de atendimento especializado e a inclusão do autista no hall das pessoas portadoras de deficiência, além de criar um cadastro nacional. No Brasil não há dados oficiais sobre a quantidade de portadores da síndrome, considerada epidêmica nos EUA. Um acordo feito no âmbito da Comissão de Direitos Humanos do Senado garante a relatoria ao senador Paulo Paim (PT-RS), que, de antemão, já garantiu parecer favorável à aprovação do texto.
– A abordagem será suprapartidária e espero que o projeto tramite já este mês – diz Paim.
Drama
O drama pelo qual passam os pais de autistas, na maioria das vezes sem diagnóstico precoce e tratamento adequado para seus filhos, não é uma exclusividade brasileira. Recentes descobertas de um grupo de médicos e bioquímicos americanos, todos eles pais de autistas, têm causado polêmica e espantado uma parte da comunidade científica mais tradicional, a partir de evidências de que, ao contrário do que se pensava, o autismo não seria um mero transtorno mental, mas resultado de uma grave intoxicação, seja pela ingestão de alimentos contaminados com agrotóxicos, ou mesmo por substâncias químicas, incluindo metais pesados, que podem entrar no organismo das crianças por meio de diversos fatores, incluindo pelo uso de determinados medicamentos.
A nova abordagem a respeito do autismo assombra a indústria farmacêutica e divide a opinião de profissionais de saúde.
Semana passada, numa conferência em Brasília, médicos e cientistas brasileiros e americanos foram praticamente unânimes ao reforçar a nova tese. Segundo eles, os autistas têm muita dificuldade de eliminar toxinas do organismo, e a situação seria agravada por uma disfunção gastrointestinal que facilita a absorção de toxinas pelo intestino, fazendo com que as mesmas entrem na corrente sanguínea e cheguem ao cérebro, o que justificaria o comportamento autístico.
Boa notícia
A boa notícia é que a nova abordagem diagnóstica levou a novos tipos de tratamentos, de caráter multidisciplinar, e que vêm obtendo resultados bastante animadores. A terapia é baseada em dietas alimentares específicas, prática de terapias comportamentais, suplementação vitamínica e fortalecimento da flora intestinal. Como resultado, muitas crianças que antes sequer olhavam nos olhos dos pais, ou mesmo pareciam ser surdas devido à total falta de interação com o mundo, hoje conseguem falar, olhar nos olhos e demonstrar afeto. A adoção de tratamentos baseados neste novo tipo de abordagem está prevista no projeto de lei que chegará ao Senado.
Lado sombrio
O médico brasileiro Eduardo Almeida, doutor em saúde coletiva pela Uerj e um dos que se empenham nas novas pesquisas sobre a síndrome, considera o autismo “o lado sombrio da medicina acadêmica” e defendeu, durante sua palestra em Brasília, mudanças radicais na forma como a medicina tradicional aborda a questão.
– Estamos numa espécie de encruzilhada da medicina alopática – analisou Almeida.
O professor emérito de química e bioquímica da Universidade de Kentucky (EUA) Boyd Haley também defende a tese segundo a qual o autismo tem muito a ver com uma intoxicação por substâncias como os metais pesados, principalmente o mercúrio. Durante a conferência, ele apresentou estudos feitos nos EUA que reforçam a tese.
Abordagem holística traz melhora a crianças
Em geral, médicos e outros profissionais de saúde que aderem às novas teses sobre diagnóstico e tratamento de autismo são pais de crianças que sofrem da síndrome. Ao não encontrarem solução na medicina tradicional, eles iniciam pesquisas por conta própria, e formam grupos cada vez mais coesos que defendem abordagens holísticas, incorporando ao tratamento aspectos da biomedicina e medicina ortomolecular, além de terapias comportamentais, dietas restritivas e a administração de suplementos.
A dentista Josélia Louback, 38 anos, mãe de um menino autista de 6, comemora as conquistas do filho. Segundo ela, Arthur só começou a melhorar depois do novo tratamento.
– Ele teve ganhos de concentração e melhorou muito seu comportamento – garante.
Nos exames de seu filho foram encontradas grandes quantidades de metais pesados como cádmio, alumínio e bismuto. Aflita também com a possibilidade de contaminação da criança por mercúrio (por não ser excretado, o metal não é detectado nos exames), Josélia teme que os anos em que passou manipulando a substância em seu consultório, confeccionando amálgama dentário, tenham contribuído para a contaminação de seu filho.
A bióloga Eloah Antunes, presidente da Associação em Defesa do Autista (www.adefa.com.br ), também vê melhoras significativas em seu filho, Luan, de 8 anos. Eloah foi uma das pioneiras na adoção dos novos tratamentos relacionados ao autismo. O diagnóstico da síndrome foi dado por ela mesma – posteriormente confirmado por um pediatra – depois que vários médicos descartaram a possibilidade.
– Infelizmente, a medicina acadêmica ainda sabe pouco a respeito do autismo. – reclama Eloah. – Aprendi muito sobre a síndrome pela internet, mantendo contato com profissionais nos EUA, pais de autistas que também se rebelaram contra os médicos tradicionais de lá. (P.M.V.)
“A dieta correta significa 60% da recuperação”
A analista de sistemas equatoriana Andrea Lalama jamais havia pensado em ser homeopata. Radicada nos Estados Unidos, ela se casou e teve dois filhos, ambos autistas. A falta de médicos capazes de tratar adequadamente seu primeiro filho a fez se inscrever num curso de homeopatia e pesquisar, praticamente por conta própria, uma forma eficaz de tratamento. Hoje, aos 8 anos, seu filho mais velho apresenta traços mínimos do espectro autista, e a mais nova é considerada uma criança normal. Andrea agora vive rodeada por pais de autistas, muitos deles médicos, que buscam sua consultoria. A homeopata é uma das vozes mais ativas dos Estados Unidos em prol da adoção e do reconhecimento dos novos diagnósticos e tratamentos para o autismo que, segundo ela, a medicina tradicional se recusa a reconhecer.
Como estão seus filhos?
Estão muito bem. Meu segundo filho não tem mais traços de autismo. Meu primeiro tem alguns traços, mas são mínimos. Ele vai à escola regular e leva uma vida praticamente normal. Tentando ajudar meu primeiro filho, tive que estudar muito e me tornei homeopata. Até hoje, costumo ir a muitos seminários sobre medicina ortomolecular e energética, medicina tradicional chinesa, enfim, qualquer tipo de medicina integrativa e alternativa. Com isso, acabei absorvendo o que era útil. Cada terapia tem um pouco a oferecer, e se você combina tudo isso, faz o que eu chamo de abordagem holística. Foi isso que ajudou meus filhos.
Qual o papel da alimentação na recuperação?
Uma dieta correta representa 60% da recuperação do autista. Mas há regras nutricionais muito específicas, pois é preciso reparar as disfunções gastrointestinais presentes nas crianças.
Quais os pontos mais importantes da dieta?
A alimentação orgânica é imprescindível, e a preparação dos alimentos também tem de ser especial. Se não houver uma preparação adequada, toxinas entrarão no organismo e causarão mais sintomas de autismo. O intestino do autista é bastante poroso e transfere essas toxinas para a corrente sanguínea, fazendo-as chegar ao cérebro. Para prevenir isso, até que você consiga fortalecer as paredes intestinais, é preciso reduzir a toxidade. Outro fator importante é que as crianças autistas não digerem bem os alimentos, pois têm carência de enzimas. Então, a comida deve ser pré-digerida.
Então, há um componente de alergia alimentar relacionado ao autismo?
O autista tem um intestino poroso. Portanto, praticamente tudo o que eles ingerem vai para o sangue. Numa criança normal, isso não acontece. Alguns protocolos recomendam remover a comida das crianças e a substituir por cápsulas contendo enzimas, probióticos, vitaminas e coisas do gênero. Não digo que está errado, mas eu não apoio esse procedimento, porque Deus não criou cápsulas, mas comida limpa e orgânica para ser bem preparada. Se seguirmos as regras, podemos reparar as disfunções gastrointestinais. Por causa da comida industrializada e de elementos químicos presentes em diversas substâncias artificiais, os autistas estão 100% intoxicados.
Há algum tipo de retardo mental no autista?
Não há retardo mental, há intoxicação. Os autistas têm uma enorme deficiência para se livrar dessas intoxicações, se intoxicam mais rápido do que se desintoxicam.
Os médicos tradicionais concordam com essa tese?
Um médico que jamais esteve numa conferência sobre autismo dirá que somos loucos. Eles só dizem que o autismo é causado por uma disfunção cerebral. Mas já provamos a verdade.
Então, há uma briga entre os defensores de sua tese e os médicos tradicionais?
Não há briga. Há negação. As fundações e comunidades ligadas ao autismo nos EUA já convidaram a American Medical Association (Associação Médica Americana) para sentar à mesa conosco e ver as evidências. Eles se recusaram. É uma verdade inconveniente dizer que as toxinas que desencadeiam o autismo nas crianças vêm da comida e de vacinas, por exemplo, porque alimentos e drogas são duas instituições que geram muito dinheiro. Como o governo vai apoiar a ideia de frear essa indústria?
Quando há muita discordância entre profissionais de saúde, não há o risco de surgirem oportunistas com supostas soluções milagrosas?
Os pais têm que ser céticos em relação a tudo o que lhes dizem. Mas é obrigação deles sentar em casa e pesquisar. Hoje, ir à internet é mais fácil do que ir à livraria, e você encontra provas de que as crianças estão intoxicadas. Temos provas científicas das disfunções gastrointestinais nos autistas. Se seu filho se comporta como autista e um médico diz que ele está bem, desafie-o a provar. Faça testes de laboratório, examine a microflora intestinal e veja se está tudo bem. Exames de sangue mostram que ele está doente. Exames do fio de cabelo podem comprovar a intoxicação. Quem diz que a análise do fio de cabelo não é segura está mentindo. Seria como dizer que não existe genética.
Mas por que os médicos tradicionais não aceitam essas evidências?
Nos EUA, muitos médicos tradicionais são orgulhosos e egoístas. Quando são desafiados e confrontados com questões que não sabem responder, eles atacam. Quem realmente acha que é bom médico não deve temer. Os médicos da comunidade autista estão dispostos a conversar, os médicos tradicionais não. Eles não querem saber, não retornam nossas ligações, não aceitam as novas evidências e não têm filhos autistas.
Universidades brasileiras começam a fazer pesquisas
Duas universidades brasileiras realizam pesquisas focadas, respectivamente, nos indícios de alergia alimentar e na intoxicação por metais, que, segundo especialistas americanos, teriam conexão com a incidência de autismo.
Em Niterói, a Universidade Federal Fluminense (UFF) vai verificar se realmente há ligação entre a síndrome e a intoxicação por metais pesados. Já a Universidade de Brasília (UnB) aproveita um estudo sobre doença celíaca para observar se há prevalência da intolerância ao glúten entre autistas.
A pesquisa feita em Niterói faz parte da tese de mestrado da biomédica Mariel Mendes, que conta com uma equipe multidisciplinar formada por nutricionista, psicóloga e farmacêutico. A universidade disponibilizará exames completos e atendimento gratuito a crianças, que estão sendo cadastradas.
– A pesquisa visa comprovar não só a ligação entre autismo e a intoxicação por metais pesados, mas também a eficácia dos novos tratamentos propostos – afirma a psicóloga Sandra Cerqueira, que faz parte da equipe sob orientação do doutor em farmacologia e toxicologia da UFF Luiz Querino.
Em Brasília, o pediatra e professor titular da UnB Ícaro Batista quer, em sua tese de doutorado, comprovar a prevalência da doença celíaca (intolerância ao glúten) em crianças autistas. Segundo ele, na literatura médica já há menção a um maior número de ocorrência da doença em autistas, mas faltariam pesquisas mais aprofundadas comprovando esta associação.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Oliver a Caminho da Cura -4a. semana de Terapia CEASE



desintoxicação da Amoxicilina




Como expliquei em post anterior, começamos a desintoxicar as vacinas e os antibióticos do Oliver.
A primeira desintoxicação que estamos fazendo é do antibiótico Amoxicilina, ela durou um mês. A cada semana ele tomou 2 doses (2a. e 5a. feiras) em 4 potências diferentes, 30C, 200C, 1M e 10M.




4.a semana: Na semana passada ele tomou a dose 10M na segunda e na quinta-feira. Ele tinha passado a semana anterior (3a.) com uma agravação bem acentuada, muito irritado, ficava frustrado muito rapidamente e com muita facilidade, gritando sem muita razão. A 3a. foi uma semana dificil. Houve dias em que fiquei muito angustiada, cheguei a chorar. A gente começa a se perguntar se as reações são mesmo fruto de agravação... ou ele parece pior porque ele é assim mesmo...

Já nesta 4a. semana, ele ficou mais calmo mas bem ausente, bem ausente, com as mãos na orelhinhas, gritando as vezes sem razão. Se chamamos o nome dele, ele não olha, não presta atenção nas coisas, tropeça mais...

E muitas exteriorizações (reações físicas). Ele ficou com o nariz congestionado alguns dias, mas teve de novo a irritação na pele, ficou toda cheia de bolinhas vermelhas, e permaneceu até ontem. Primeiro nos ante-braços, depois desceu pros braços. Nas coxas, depois desceu pras batatas e depois ficou bem leve, nos tornozelos.




Quem já viu isso sabe do que estou falando, é incrivel como essas coisas aparecem na pele e como vão descendo pelo corpo, indo para as extremidades! Ele não sentiu dor nenhuma, nem se coçou, é só aparente.

Ontem a noite já tinha muito pouco e hoje de manhã já não tinha mais nada. Incrível! Sumiram todas as coisas que ele tinha na pele, mesmo umas áreas arrendondadas meio ressecadas - tipo uma micose - que ele tinha havia semanas.




Na segunda-feira agora, eu pensei que os efeitos da 2a. e ultima dose já estariam passando, como aconteceu nas outras semanas, mas não. Na 2a. feira e ontem 3a., ele ficou ainda pior, irritado de novo, gritando muito muito, muito irriquieto. Pegou uma mania de chegar perto de mim e encostar os dentinhos com força na minha mão, nos meus dedos. Ele não morde, só encosta os dentinhos - com a mordida fechada - com força. Ontem ele fez isso durante a tarde e noite, eu fiquei com o coração na mão. Eu liguei para homeopata e perguntei porque não estava passando o efeito desta vez, e se ele ainda estava com agravação. Ela disse que provavelmente sim, e que isso acontece, a duração da agravação dependendo da dose pode durar um pouco mais.




Hoje já acordou bem!!! Bem!!! Meu Deus, esse meu coração que parece não aguentar mais dor, conseguiu se acalmar de novo. Estava alegrinho, alerta, atento, responde o nome de novo e tudo bem. Ainda acho que dá pra melhorar mais um pouco porque durante este mês ele teve dias em que estava ainda melhor, vamos aguardar.




Progressos: um mês é bastante tempo, são tantos detalhes que a gente até não percebe as pequenas mudanças mas a verdade é que houve algumas mudanças MUITO positivas. Algumas já contei antes, mas vou listar todas aqui:




1. para escovar os dentes, ele pega a escova, põe na boca, chupa a pasta e não me deixa ajudá-lo. Mas agora mudou completamente! Nas últimas duas semanas, ele me deixa pegar a escova e escovar os dentinhos dele.

2. a obsessão que tinha em sair de casa com um brinquedo em cada mão desapareceu, totalmente.

3. costumava fechar as portas dos quartos ao sair de casa, parou, totalmente.

4. está mais alerta e presente do que antes, sem sombra de dúvida. Responde sempre que chamamos o nome, interage com a gente muito mais. Ele antes apontava para algumas coisas que queria, agora ele ativamente mostra o que quer, traz o controle remoto para gente quando quer ver o DVD de novo, vai na direcao do interruptor para acender a luz (apesar de nao alcançar), e vai pra cozinha e aponta se quer algo.

5. ele já não sai mais correndo na minha frente na rua como antes!! Ele está prestando mais atenção no mundo a sua volta e agora acaba ficando atras de mim enquanto anda com o carrinho de boneca dele, ele pára para olhar para as arvores no caminho, as coisas na calçada, na rua, etc.

6. Ele olha um pouquinho mais para as pessoas agora.

7. Ele está bem melhor com o garfo e com a colher, e agora está pegando a comida com a colher sozinho, não muito coordenado, mas pelo menos tenta.

8. Na 2a. semana, ele aceitou segurar a banana para comer. Durante a 3a. e 4a. com as agravações até ontem, ele não queria mais segurar. Vamos ver se este progresso que teve vai voltar e permanecer.

9. Ele está um pouquinho menos irriquieto.

10. Ele acena fazendo tchau sempre que pedimos (no há uns 2 meses ele não acenava, ou muito raramente).




Essas são as mudanças mais marcantes. As obsessões e a inflexibilidade dele diminuiram (um pouco) de forma geral. Ele se aproxima das crianças e olha pra elas rapidamente, embora ainda não olhe atentamente, ou brinque junto calmamente.




E eu espero que esta mania de encostar os dentinhos na gente passe esta semana, vamos ver.




Importante: o Oliver toma 1000mg de vitamina C, é necessário para a desintoxicação. Essa quantidade é muito grande, comentei com a homeopata. Ela me disse que ele deve tomar somente por uns 2 meses e não mais do que isso, porque vitamina C demais pode provocar um desequilibrio energetico e provocar um comportamento negativo, tornando-o, por ex., agressivo. E recentemente eu tenho notado que, quando ele está no parquinho ele empurra a crianca que estiver perto, no escorregador, por exemplo. Ou aperta o bracinho da criança que chegar perto. Não acontece toda hora, só as vezes, mas está ficando mais frequente. Lembrei da historia da vitamina C e perguntei pra homeopata se isso podia estar causando esta agressividade nele, e ela concordou, e pediu pra cortar a vitamina C por enquanto.




Agora a desintoxicação é interrompida por 2 semanas. Um pouco de descanso, ufa!




Lidar com as agravações é angustiante, mas infelizmente temos que passar por isso, porque só assim, vamos obter resultados positivos. E agora depois do primeiro mês eu posso afirmar que a desintoxicação traz resultados positivos, sem dúvida! :)




Não podemos esquecer uma das principais leis da homeopatia: PIORA ANTES DE MELHORAR.




Piora antes de melhorar. Piora antes de melhorar.

Preciso repetir isto pra mim mesma todos os dias para não perder a fé.




A fé. Lá vamos nós, com ela, sempre!

Oliver a Caminho da Cura -3a. semana de Terapia CEASE

desintoxicação da Amoxicilina


Como expliquei em post anterior, começamos a desintoxicar as vacinas e os antibióticos do Oliver. 
A primeira desintoxicação que estamos fazendo é do antibiótico Amoxicilina, ela vai durar um mês. 


3ª. semana: se na primeira e na segunda semanas ele não teve quase reações além de ficar com o narizinho congestionado e um pouco de tosse, a partir do fim da segunda semana, quando ele tomou a 2a. dose 200C e durante toda a terceira semana, com as 2 doses 1M, o Oliver passou por muita agravação. 

Alguns dias ele acordou irritado, passou o dia muito irriquieto, a ponto de não conseguir parar um segundo nem mesmo na frente da TV. Levanta e senta mil vezes... outras dias grita muito para qualquer coisa, coloca muito as mãos nas orelhinhas, não se aproxima das outras crianças...

Depois da 1a. dose 1M na segunda-feira a noite, ele passou terça, quarta e quinta feira da semana passada com uma irritação no rosto, umas bolinhas vermelhas. Eu falei com a homeopata sobre isso, ela disse que a cura estava acontecendo e que os sintomas são curados interiormente e vão pra superficie, o que é bom.

Ela explicou que a cura acontece da cabeça para o pés e aconteceu exatamente como previsto: depois de 3 dias, a irritação foi para as costas e para os bracinhos. Até ontem ele ainda estava com algumas bolinhas vermelhas nas batatas da perna... incrivel...

Ontem era segunda-feira e como o efeito das doses da semana anterior já tinha quase passado totalmente, a tarde ele estava alegre, cooperativo, um anjo, sorridente, amoroso. Mas ontem, segunda-feira a noite, ele tomou a 1a. dose da ultima semana - a dose 10M - e hoje já acordou bem distraido. Está mais calmo do que na semana passada mas dá pra ver que está com a cabecinha nas nuvens... ausente.

Ele toma mais uma dose nesta quinta-feira e finalmente termina o primeiro mês!!! Mal podemos esperar!

Ele descansa por duas semanas sem tomar nada e é quando vamos poder ver se houve algum progresso e se o progresso é permanente.

Progresso: ele teve muita agravação esta semana. Mas notamos uma coisa muito interessante. Ele sempre sai de casa com brinquedos nas mãos, faz isso desde janeiro. Desde que começou a ir na escolinha 3x por semana no começo do mês ele não saia de casa sem 2 bichinhos, um em cada mão. Esta semana, de repente, eu notei que ele parou de sair de casa com algo nas mãos, sai sem levar nada!! Eu não sei se essa melhora vai permanecer, semana que vem vamos saber. :)

Foi uma semana muito triste e dificil porque ele regrediu e há dias em que a gente perde um pouco a noção do tempo... e parece que ele não vai mais voltar a ser o menininho que era antes de começar a desintoxicação. No meio de semana eu fiquei muito angustiada, muito, com o coração nas mãos e é tão dificil conseguir lidar com esta situação e ver o seu filho passando por isso e o quanto ele pode estar sofrendo...!

Mas todas as mães com as quais converso dizem que estes sintomas são sempre passageiros e que vale a pena porque nós vamos ver melhoras. Estou rezando muito, muito, para Deus nos ajudar e trazer pra nós algum progresso, ainda que pequenininho.

Eu estou convencida de que homeopatia é algo de Deus. Quero pensar que ela vai nos ajudar. Quero que a fé não me abandone nunca porque a fé move montanhas. É importante ter paciência porque ele não vai melhorar da noite para o dia, as melhoras vão acontecendo devagar.

Mas o tempo passa tão rápido, parece que foi ontem que eu estava tão impaciente e angustiada para começar a terapia. Eu fico abismada com pessoas que dizem que a homeopatia é placebo. O meu filho está tomando um remédio para garganta em formato homeopático, nada além disso. É por causa das sequelas que o antibiótico deixou no corpinho do meu filho - este antibiótico aparentemente inocente e benéfico, que os médicos prescrevem toda hora para os bebês - ele está tendo tantas reações preocupantes.

Ele tomou o isotonico Quinton Marine Plasma alguns dias em que estava muito agitado, e ajudou um pouco, ele acalmou. Outras mães disseram que as crianças acalmam bastante. No caso de meu filho, ele ficou um pouco mais calmo, mas não é algo que dura muito, para ele durou uma ou duas horas. Mas é verdade que eu não estou dando para ele todos os dias de manhã como outras mães tem feito, pelo menos nas primeiras 2 semanas.

 Eu decidi não dar todos os dias de manhã simplesmente porque ele tem que tomar em jejum, ele acorda doido para tomar o leite dele, e´uma batalha. Como ele também já está tomando tantos outros suplementos e é uma guerra dar os remédios para ele, eu não quero criar mais um stress sem saber exatamente se vale tanto a pena assim.

Talvez eu tente dar pra ele nas duas semanas que ele estiver de descanso, para ele recuperar nutrientes.

Semana que vem escreverei outro post com os resultados da primeira desintoxicação. A homeopata disse que talvez não haja progressos aparentes, porque ás vezes ele teve alguma cura muito profunda e que não se manifesta exteriormente. Vamos ver!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Oliver a Caminho da Cura -2a. semana de Terapia CEASE –

  Desintoxicação da Amoxicilina

Como expliquei em post anterior, começamos a desintoxicar as vacinas e os antibióticos do Oliver. 
A primeira desintoxicação que estamos fazendo é do antibiótico Amoxicilina, ela vai durar um mês. 


1ª. semana: ele tomou 2 glóbulos de Amoxicilina em formato homeopático, potência 30C na segunda e na quinta-feira à noite, antes de ir dormir. No dia seguinte eu fiquei esperando para ver as reações. Ao acordar na terça ele já estava com o narizinho escorrendo (bom sinal, está desintoxicando). 
Ficou com o narizinho escorrendo durante boa parte da semana. Algumas noites tossiu um pouco, o que também é esperado. Nenhum dos sintomas atuais piorou. 


2a. semana2 glóbulos de Amoxicilina em formato homeopatico, potência 200C na segunda e na quinta-feira à noite, antes de ir dormir.  Eu sabia que esta potência provocaria reações mais fortes. Mas ele acordou bem na terça-feira, com o narizinho escorrendo de novo e assim foi até quinta-feira. 


PROGRESSO: Tivemos 2 semanas muito otimistas, cada dia avançando um pouquinho mais. Como eu disse a mudança é bem sutil e gradual. (Como o crescimento, sabe, que quase não se nota para quem convive com a criança todos os dias?). Na verdade, no decorrer da primeira semana e na segunda semana (semana passada), ele foi ficando mais alegre, sutilmente mais alerta, entendendo mais o que pediamos. Ele passou a segurar a banana com as mãozinhas, uma surpresa!! é um grande avanço na parte sensorial. Na quinta-feira da segunda semana, antes da segunda dose 200C, fomos na casa de amigos e ele ficou muito timido no começo (gritou...), mas logo relaxou, ficou brincando com os brinquedos e chegou a interagir um pouquinho com as outras 2 crianças!


Na quinta-feira à noite, antes de ir dormir, ele tomou a segunda dose 200C. Na sexta-feira, pela maneira como ele gritou quando acordou, eu já sabia que tinha alguma coisa errada... foi instantâneo! 


Desde sexta-feira, os sintomas corriqueiros pioraram, ele está mais irritado, bem mais disperso, menos flexivel, em casa só quer assistir DVDs, vira-e-mexe fica com uma das mãos nas orelhas. Já não quer segurar a banana com as mãos, reclama se a roupa incomoda nas mangas ou nas pernas, o nariz está bem congestionado agora, tem tosse e está acordando mais cedo, e muito, muito ativo e irriqueito, e gritando muito sem motivo aparente.  Fomos no parquinho e ele mal olha para as pessoas.


É de partir o coração e cansativo. Vê-lo regredir e pensar no quanto isto pode estar incomodando o meu filhinho é muito sofrido :(


Mas nós já vimos estas reações antes e sabemos que é passageiro. Que quando os sintomas pioram, o progresso que se segue depois disso costuma ser bom! 


Eu fiquei super preocupada e liguei para a homeopata, e perguntei porque ele teve reações na segunda dose e não teve na primeira. Ela me respondeu que não se sabe o porque, mas que pode acontecer. Coincidentemente, a Lucy, mãe que escreve um dos blogs que eu sigo, relatou hoje que o filho teve piora dos sintomas somente depois da segunda dose 200C também (da desintoxicação da vacina DTP que o filho está fazendo agora).


Hoje, em teoria, eu deveria começar a terceira semana e deveria dar pra ele a dose 1M. Considerando a reação dele, é muito provável que vamos ter que mantê-lo na dose de 200C esta semana para o caso de ele estar muito sensivel.


A Lucy mencionou que um suplemento isotonico chamado Quinton Marine Plasma ajuda muito nas  reações mais fortes. O filho dela melhora bastante ao tomar o suplemento e, inclusive passou a dormir muito melhor depois que começou a tomar. 


Eu acabei de comprar e vou experimentar, espero que funcione para o Oliver também.


No meu próximo post no final da terceira semana, espero e estou orando para Deus para que essa regressão passe e vamos ver algum progresso! Torça por nós!


Estou rezando para Deus. E lá vamos seguindo esta viagem, com muita, muita fé!

Oliver a Caminho da Cura -1a. semana de terapia CEASE

  desintoxicação da Amoxicilina

Começamos finalmente a desintoxicação das vacinas com a Terapia CEASE. De acordo com a teoria do homeopata Dr. Tinus Smits que criou a Terapia CEASE, o bloqueio mental que o meu filho está sofrendo hoje acontece por causa de um acúmulo de substâncias tóxicas que inclui as vacinas e os antibióticos que a criança tomou nos primeiros anos de vida, as drogas que a mãe teve que tomar na hora do parto e pode incluir, inclusive, as vacinas que os pais tomaram antes da criança nascer. Além disso, os outros tóxicos presentes no ambiente aos quais as crianças estão expostas como particulas de plástico da mamadeira (que penetram no leite ao esquentar a mamadeira com o leite no microondas). Tudo isso pode ser desintoxicado com remédios em formato homeopático. Quero ressaltar que não importa se a criança teve ou não reação a vacina logo depois que a tomou. Mesmo sem nenhuma reação aparente, elas afetam o sistema imunológico.

Aliás, o Oliver nunca teve nenhuma reação as vacinas, nem febre.

Estamos fazendo o tratamento com a homeopata Ursula Kraus-Harper. Ao ver a lista de terapeutas do site da terapia CEASE, eu a escolhi por intuição. Eu estava certa: ela é muito experiente e está atualmente tratando mais de 50 crianças. Na primeira consulta ela obteve todas as informações sobre o Oliver para avaliar o que precisava ser desintoxicado primeiro. De forma geral, as substâncias são desintoxicadas na ordem reversa, ou seja, vamos começar pela última. Ela nos disse que a taxa de crianças que ela tratou, que apresentaram melhoras chega a 90%.

O Oliver tomou todas as vacinas de praxe na Inglaterra,  que começam a ser dadas nas 8 semanas de vida (como me arrependo...). A última vacina que tomou foi a MMR (triplice viral - sarampo, caxumba, rubeola) aos 13 meses, e depois disso tomou o antibiótico Amoxicilina para uma dor de garganta aos 24 meses. (ele tem 28 meses hoje).

Ele também tomou Amoxicilina aos 9 meses para outra dor de garganta, e um mês depois desenvolveu uma infecção na pele, uma especie de micose que não sarou com nenhuma pomada. Hoje eu entendo que a micose foi gerada pela Amoxicilina, uma reação do próprio corpinho dele pra se desintoxicar daquele tóxico. A cura, segundo a homeopatia, faz com que os orgãos internos que causam determinada doença se curem primeiro e levem o sintoma para superficie (a cura acontece de dentro pra fora) e por isso o paciente pode apresentar erupções na pele, o que na verdade, é um ótimo sinal, de que o corpo está se curando internamente! É o princípio principal da homeopatia, "piorar para melhorar".

Cada desintoxicação dura 4 semanas. Seguindo o principio da homeopatia, segundo a qual "o medicamento certo é o semelhante a doença", pra ver se a Amoxicilina  causou algum problema ao Oliver, ele precisa tomar a Amoxicilina em formato homeopático. Ele pode não ter nenhuma reação - o que mostra que ele não tem sequelas da Amoxicilina - ou ter reações como ficar doente, com febre, nariz escorrendo ou fazer piorar temporariamente os sintomas que já apresenta, isso tudo é a chamada "agravação". Ter alguma reação é na verdade o que se busca, o ideal, porque passado o efeito do remédio e com ele, a reação, muito provavelmente ele apresentará melhoras!

Cada semana o remédio é administrado em potências diferentes. Na primeira semana a potência é 30C, na segunda 200C, na terceira 1M e na quarta 10M.

Esta semana, ele tomou a primeira dose de 30C, na segunda-feira e na quinta-feira. Esta potência ainda é baixa portanto é dificil dizer se ele teve alguma reação, mas no primeiro dia ele ficou com o nariz escorrendo (ótimo) e em um dos dias da semana ele gritou muito, pra tudo, e eu imagino - e espero! - que tenha sido uma agravação.

Amanhã, começa a segunda semana, quando ele tomará a potência 200C na segunda e na quinta-feira. Como esta potência é mais forte, vamos nos preparar pra ver que reações ele vai ter. Ás vezes é muito sofrido ver o seu filho doente ou passando por uma agravação. É triste, cansativo, de partir o coração. Mas o importante é que isso é temporário e depois disso é esperar pra ver os resultados positivos maravilhosos que a homeopatia proporcionou :)

Se até o final do mês, de potência a potência, as reações dele forem muito fortes, é necessário refazer a desintoxicação por mais um mês, porque é sinal de que há muito pra desintoxicar. Se não, passamos para a desintoxicação da MMR, que estou esperando ansiosamente! :) Desintoxicar a MMR e a DTP-Hib são as que mais mostram resultados positivos, porque certamente são as que mais danos causaram.

A Lucy, uma mãe americana que está nesta semana desintoxicando o filho Alex da vacina DTP, está maravilhada com os resultados. O filho de 6 anos que mal falava, começou a falar desde que a desintoxicação da DTP começou e cada dia que passa mostra mais resultados positivos! Este é o blog dela, que lemos sempre porque nos enche de inspiração e esperanças!

Conjuntamente com os remédios, o Dr. Tinus recomenda dar suplementos. Pesquisas com crianças autistas revelaram que elas costumam apresentar deficiência de zinco, portanto ele tem que tomar todos os dias 10g de zinco, 1000mg de vitamina C e 2.5ml de óleo puro de peixe, que é muito benéfico para o cerébro.

O zinco e a vitamina C eu coloco no suco de laranja, e o óleo de peixe misturado com a última mamadeira de leite antes de ele ir dormir, e tem funcionado bem.

No fim da semana que vem, escreverei outro post sobre a segunda semana da desintoxicação. Mas só no final do mês seremos capazes de avaliar se ele teve progressos.

E lá vamos nós nessa viagem longa, com paciência, muita paciência. E fé, com muita fé

domingo, 3 de junho de 2012

Oliver a Caminho da Cura com Homeopatia- Parte2

A osteopatia e o primeiro remédio homeopático

Como Oliver ainda não fala, decidimos iniciar o processo do seu diagnóstico. Aqui na Inglaterra, a criança precisa passar pelo otorrino e pela fono, obrigatoriamente, antes de ir ao pediatra. Na otorrino para verificar se a audição está perfeita. E a dele está. Depois tivemos a consulta com a fono. E então as nossas suspeitas começaram a se materializar. Sem saber explicar por que o Oliver não fala, a fono pediu uma avaliação mais profunda, que será feita em junho de 2012.

Em seguida, eu li sobre os benefícios da osteopatia cranial e encontrei o Ostheopathic Center for Children em Londres e eles foram maravilhosos. Desde a primeira consulta, o contato visual do Oliver melhorou de quase nenhum a talvez 70%, foi como um milagre. O nosso coração se encheu de alegria e esperança!!!

No mesmo dia da consulta, ele passou a tomar só leite de cabra. A proteína do leite de vaca pode afetar negativamente estas crianças cujo sistema imunológico já está tão afetado. Não sei dizer se isto o tem ajudado, é possível. Ao começar tudo ao mesmo tempo, fica difícil definir exatamente a qual tratamento se deve o mérito maior. Enfim.

Uma semana depois, no final de março de 2012, vimos uma homeopata clássica. E então o Oliver tomou o seu primeiro remédio que consistiu simplesmente em 2 glóbulos em dois dias seguidos. A reação que ele teve ao remédio foi espantosa, e em principio durou uma semana mas notamos outras reações ao longo do mês todo abril de 2012. Eu expliquei sobre o funcionamento da homeopatia neste post anterior, e há muita informação disponivel na internet. O fato é que a agravação dos sintomas do paciente é sinal de que o remédio foi bem escolhido e está havendo cura, que sempre acontece de dentro pra fora, levando os sintomas para superfície. Não é de surpreender que o paciente tenha febre, o nariz escorra, tenha diarreia, erupções na pele: são as maravilhas da homeopatia entrando em ação, curando os órgãos internos, restabelecendo o sistema imunológico.

Em apenas um mês a afetividade dele conosco mudou. Uma criança que nunca correu para os meus braços, que nunca nos deu um beijo ou abraço quando pediamos, agora distribui abraços e beijos, corre para os meus braços quando chega em casa. Tornou-se uma criança afetuosa que sempre quisemos ver e nunca vimos!!! 

O Oliver só tomou este primeiro remédio, há um mês. Vamos interromper a homeopatia sozinha porque decidimos começar imediatamente a desintoxicação das vacinas. Para depois voltar a homeopatia. Há muitos casos de cura somente com a homeopatia, como você pode ler aqui e aqui. Mas a desintoxicação das vacinas de forma homeopática - a terapia CEASE - nos parece o método mais certeiro agora.

E lá vamos nós, com muita fé!

sábado, 2 de junho de 2012

Oliver a Caminho da Cura Com Homeopatia-Parte 1

 Depoimento da mãe de Oliver, brasileira, vive em Londres, Inglaterra

"Oliver é um menininho lindo que, aos 2 anos de idade, começou a apresentar sintomas característicos de autismo. Depois de MUITA pesquisa descobri que o fator que MAIS contribuiu para o aparecimento dos sintomas que o meu filho apresenta hoje - entre outros - é a toxicidade das VACINAS. Felizmente, também descobri a ajuda maravilhosa que a HOMEOPATIA pode proporcionar. Seguindo o exemplo de muitas outras crianças que estão se curando todos os dias no mundo, vamos começar esta viagem com a desintoxicação das vacinas através da terapia CEASE, conheça clicando aqui. Essa viagem vai ser longa, mas temos muita fé que um dia chegaremos no nosso destino: a CURA TOTAL. Comece lendo pelo primeiro post: "O começo da nossa viagem".

 

O começo da nossa viagem

Os dois primeiros anos de vida do nosso filho Oliver foram perfeitos. Sempre dormiu bem, comeu bem, engatinhou, andou. É lindo e sorridente. É extremamente ativo e adora música.

Em Fevereiro de 2012, ao completar 2 anos, ele ainda fala só 4 palavras e não progride. Como não consegue se expressar passou a gritar. De repente, perdeu totalmente o contato visual com os pais. Já não quer mais brincar com as outras crianças. Embora compreenda muitas coisas, certamente não compreende tudo como as crianças da sua idade.

Foi devastador, mas não tinhamos como escapar desta constatação: o nosso filho Oliver começou a mostrar sintomas característicos de crianças no espectro do autismo.

Foram tantas as lágrimas, que os nossos olhos secaram. A tristeza é tão profunda que não havia outra saída senão agir. E do sofrimento, muito sofrimento, nasceu a fé. Com a FÉ as respostas começaram a surgir. Depois de muita pesquisa na internet, encontramos informações valiosissimas sobre o papel fundamental da homeopatia na cura destas crianças.

Encontramos também algumas possíveis respostas sobre a causa deste fenomeno mundial, deste conjunto de sintomas cuja origem, hoje, a medicina ainda não sabe explicar, para a qual não oferece ajuda, e é incapaz de curar. A este conjunto de sintomas a medicina chama de autismo. As possíveis causas são muitas, mas todas elas convergem para a mesma realidade: os malefícios decorrentes da quantidade de substancias tóxicas as quais os nossos filhos estão expostos todos os dias.

É neste acúmulo de substancias tóxicas que está a resposta para a misteriosa pergunta sobre o que causa o autismo. E a maior fonte de todas as substancias tóxicas a que nossos filhos estão expostos todos os dias tem um nome: CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO. Se você quer ver muitas informações sobre as mais recentes pesquisas sobre os maleficios das vacinas, veja neste blog.

Se você quiser, você pode nos acompanhar nesta viagem. Aqui eu vou contar todo o tratamento ao que o meu filho vai ser submetido com a terapia CEASE criada pelo homeopata holandes Tinus Smits. O livro que explica toda a terapia  chama-se Autism Beyond Despair, você pode compra-lo no site Amazon aqui se quiser conhecer a terapia a fundo. Clique neste blog  para ver um resumo muito explicativo sobre o conteudo do livro.

E lá vamos nós, com muita fé!