José Ortiz Camargo Neto, jornalista científico trilógico
e dr. Roberto Giraldo, médico infectologista e imunologista
Esta matéria constitui-se dos seguintes pontos:
1)
Por que este artigo agora?; 2) Doenças causadas pelas vacinas; 3) Por
que continuam vacinando?; 4) Como evitar legalmente as vacinas; 5)
Alternativas para estimular os sistemas de defesa.
1) Por que este artigo agora?
Como é do conhecimento público,
em março começa a campanha massiva do Ministério da Saúde, por meio da
qual pretende vacinar 80 a 90 milhões de brasileiros com a vacina contra
gripe suína; porém, desde várias décadas atrás, existem cientistas e
múltiplas ONGS, em praticamente todos os países do mundo, que questionam
a eficiência e a segurança das vacinas, sobretudo esta, contra a
denominada gripe A
O programa de vacinação em massa
no Brasil prevê iniciar pelo pessoal da saúde, índios das aldeias,
mulheres grávidas, doentes crônicos, crianças de 6 meses a dois anos,
adultos entre 20 e 39 anos e pessoas acima de 60 anos, com doenças
crônicas graves ou com o sistema imunológico debilitado.
Na edição anterior do STOP (
fevereiro 2010) publicamos que a vacina contra gripe suína foi rejeitada
pelos europeus, e a própria OMS está sob suspeita em países do Velho
Continente, onde Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa
critica abertamente a instituição, acusando-a de ter decretado uma falsa
pandemia, que favorece os laboratórios multinacionais; neste artigo
mostramos que tem havido casos de morte (até de fetos) e sintomas graves
após aplicação dessa vacina, que pode causar ainda uma síndrome
neurológica rara, capaz de levar à morte.
Para melhor conhecimento dos leitores, postamos no site www.stop.org.br (link STOP Denúncia) os seguintes artigos: “Farmacêuticas são acusadas de alarmar governos para vender vacinas e remédios contra a gripe suína”, “Cientistas questionam validade da vacina contra gripe suína”, “Vacina contra gripe suína pode causar doença rara”, “Freira (médica) beneditina faz campanha contra a vacina da gripe H1N1”, “Por que somos obrigados por lei a sermos vacinados?”. Postamos ainda uma lista intitulada “Alguns sites e outros documentos com informações científicas contra o uso de vacinas”,
contendo 64 websites em inglês, 9 em português, 14 em espanhol, 2 em
francês, 7 em sueco, 11 em finlandês, 1 em italiano, 15 em alemão;
contém ainda cinco sites que instruem “Como resolver o assunto da obrigatoriedade das vacinas para as crianças nas escolas”
– isenção que pode ser conseguida por motivos religiosos, por exemplo; o
endereço de 6 ONGS contrárias às vacinas, 74 livros que se opõem à
vacinação, bem como uma lista de 8 recentes artigos científicos
defendendo a vacinação.
2) Doenças causadas pelas vacinas
Desde muitos anos atrás está
cientificamente demonstrado que as vacinas não só não previnem as
doenças, mas elas mesmas podem causar as enfermidades que supostamente
deveriam prevenir; por exemplo, a vacina Sabin causa a maior parte dos
casos de paralisia infantil, segundo admite John Salk, o qual
primeiramente a desenvolveu.
Além disso, não há prova
convincente alguma que as vacinas tenham feito diminuir ou erradicar
moléstias; estatísticas mundiais mostram que todas as doenças, cuja
extinção ou diminuição de incidência é atribuída às vacinas, já vinham
declinando naturalmente, havia anos; a introdução da vacina não alterou o
ritmo da queda para baixo, que se deveu a melhores condições de vida da
população, sobretudo na primeira metade do século XX.
Alterações Neuropsíquicas
Entre as doenças atribuídas às
vacinas (moléstias iatrogênicas) estão as alterações neuropsíquicas, que
são as maiores consequências; no caso das crianças, retardam seu
desenvolvimento (elas não falam, não caminham normalmente), ou
apresentam deficiência de atenção, hiperatividade, autismo (cuja
incidência vem aumentando assustadoramente desde que teve início a
vacina tríplice (coqueluche, tétano e difteria), problema atribuído ao
timerosal (mercúrio) utilizado como adjuvante). Aqui é bom lembrar que
em 1943 começam casos de autismo; desde aquela época cientistas ligam
isso ao mercúrio das vacinas – há 70 anos portanto. Também pode haver:
morte súbita de berço, choro incontrolável (há bebês que morrem de tanto
chorar continuamente, sem conseguirem parar); esquizofrenia, paralisia
cerebral, alterações do sistema imunológico, epilepsia, dislexia,
alterações imunológicas, aumento da violência juvenil, crimes e
suicídios.
Síndrome de Guillain-Barré
A vacina da gripe suína pode
provocar uma doença neurológica grave, a síndrome de Guillain-Barré, que
causa paralisia, insuficiência respiratória e pode levar à morte,
alertou o Governo britânico, através da Agência de Proteção da Saúde
(Health Protection Agency) em carta confidencial aos neurologistas do
país (fato noticiado pelo Correio da Manhã (Portugal), dia 17 de setembro de 2009, com o título “Vacina da gripe A pode ser fatal”).
O Ministério da Saúde do Brasil admitiu em nota que “no
Brasil, a possibilidade de ocorrência da síndrome em virtude da vacina,
ainda que esta seja rara, será monitorada em parceria com as
secretarias estaduais e municipais”; o médico Osvaldo Nascimento,
professor de Neurologia da Universidade Fluminense, disse que a
ocorrência da síndrome está associada a algumas vacinas; e que
recebeu comunicado da Academia Americana de Neurologia alertando para o
possível aumento dos casos da síndrome devido à vacinação contra a gripe
suína”
Suíça: Mortes e Efeitos Graves
Na Suíça, cinco das sete pessoas
mortas em decorrência da gripe suína, morreram depois de terem sido
vacinadas; também foi registrada a morte de dois fetos no útero após
suas mães receberem a vacina; em pouco mais de um mês de campanha de
vacinação, foram detectados 197 casos de efeitos secundários da vacina:
44 casos de "uma reação grave e conhecida", prevista na bula do remédio;
28 casos de "efeitos secundários com reação grave e desconhecida",
entre elas cinco perdas de consciência após a vacinação e um caso de
convulsões. A metade dos 197casos, segundo a Swissmedic, "não é
atribuível à vacina" (o que significa que a outra metade...o é, ou pode
ser...).
França: Governo Recua
Na França, o governo francês
cancelou em janeiro a encomenda de 50 milhões de doses de vacinas contra
a gripe A, no valor de 712 milhões de euros, anunciou a ministra da
Saúde, Roselyne Bachelot, à rede de televisão TF1, porque o governo
francês enfrentou uma onda de críticas relacionadas à compra de vacinas ,
o que motivou, inclusive, uma demanda de investigação parlamentar.
Perigo do Alumínio: miofascite macrofágica
Na verdade, há décadas,
renomados cientistas advertem para os perigos crescentes desses
produtos. O dr. Marc Vercoutère, no artigo “O alumínio contido nas vacinas provoca doenças graves” afirma o seguinte: “Considerado
um adjuvante que estimula a resposta imunológica, o alumínio entra na
composição de 25 vacinas habitualmente usadas na França, principalmente
contra a difteria, o tétano, a poliomielite e as hepatites A e B. Uma
patologia emergente, prejudicial, que não pára de crescer – a miofascite
macrofágica, possivelmente desencadeada por vacinas contendo hidróxido
de alumínio – foi descrita pelo Prof. Romain Ghérardi, do hospital
Henri-Mondor de Cretéil.”
“Recém-nascidos recebem: 20
vezes a dose tóxica de alumínio”
Sobre o mesmo assunto, Philipe
Champagne, no artigo “A respeito das vacinas” afirma: “O alumínio é,
como muitos metais, um perigo para o organismo. Estudos sobre seus
efeitos na alimentação demonstram isso claramente e foram estabelecidos
limites de toxidez. Mesmo assim, em nome de uma lei que impõe a
vacinação, o comum dos mortais se vê obrigado a inocular seus
recém-nascidos com doses muito mais elevadas de alumínio (...) Cada
inoculação representa mais de 20 vezes a dose tóxica! Existem médicos
que estão conscientes do perigo das vacinas. Eles não vacinam seus
filhos e fazem atestados falsos para não terem problemas. Fazem a mesma
coisa para alguns clientes em que confiam. Um médico responsável por um
centro de saúde, (...) consciente do perigo das vacinações, procura
poupar seus próprios filhos, ao passo que submete todas as famílias da
localidade à aplicação da lei. Ele prefere se calar e vive o inferno de
uma contradição permanente.”
Corrupção no Ministério da Saúde
Mais adiante, Philipe Champagne
afirma: “a famosa vacina contra a hepatite B, tão aconselhada nas
escolas francesas, e até obrigatória em alguns estabelecimentos, foi
decidida por um ministro da saúde pressionado pelos laboratórios
Mérieux, que havia fabricado 2 milhões de doses para um país africano,
que tinha recebido da OMS a recomendação de vacinar em massa sua
população. O país em questão havia feito o pedido ao laboratório francês
sem saber que teria de pagar pelas vacinas. Diante da conta, cancelou o
pedido e a Mérieux se viu com um excesso de produto, o que punha em
risco sua saúde financeira. O ministro determinou a vacinação para
salvar a Mérieux” .
Morte súbita
O dr. Robert S. Mendelsonh,
famoso pediatra norte-americano (1926-1988), crítico da prática
pediátrica, da obstetrícia ortodoxa, da vacinação, da fluoretação da
água e da medicina em geral, afirmou o seguinte: “Minha suspeita,
compartilhada por outros da minha profissão, é que os cerca de 10 mil
óbitos por Síndrome de Morte Súbita Infantil (SIDS) nos EUA por ano
estão relacionadas a um ou mais efeitos das vacinas que são dadas
rotineiramente às crianças”. Mais à frente, disse o seguinte: “Se eu fosse seguir minhas mais profundas convicções eu instaria você a rejeitar toda a vacinação para suas crianças”. As frases constam de seu artigo: “A
bomba-relógio médica da imunização contra as doenças – A maior ameaça
das doenças da infância está nos perigosos e ineficientes esforços para
preveni-las.). Dr. Mendelsohn lecionou na Northwestern University
Medical College e na University of Illinois College of Medicine e foi
presidente da National Helth Federation (NHF); escreveu 3 livros: Confessions of a Medical Heretic (Confissões de um médico herético, 1980);Male Practice: How Doctors Manipulate Women (Má prática (do macho): como os médicos manipulam as mulheres, 1982); e How to Raise a Healthy Child in Spite of Your Doctor (Como criar uma criança saudável apesar do seu médico, 1987).
“Eu instaria você a rejeitar toda
vacinação para suas crianças”
Segundo Mendelsohn, “Muito daquilo que as pessoas acreditam a respeito das vacinas simplesmente não é verdade”. E acrescenta: “Eu
não só tenho sérias dúvidas sobre a vacinação, como também faria todo o
possível para que as pessoas não vacinassem seus filhos. Entretanto,
não posso fazer isto, pois, em muitos estados americanos, os pais
perderam o direito de fazer tal escolha. Médicos — não políticos —
fizeram o bem-sucedido lobby para aprovação da lei que obriga os pais a
vacinarem seus filhos como pré-requisito para matriculá-los na escola”.
Segundo ele, “não há nenhuma evidência científica de que as vacinações em massa tenham eliminado qualquer doença infantil” e “a
Sabin continua sendo ministrada a crianças, apesar de o dr. Jonas Salk,
desenvolvedor da primeira vacina, ter dito que ela (a vacina) é agora a
causa da maior parte dos casos de pólio que aparecem; os médicos
consistentemente repetem seus erros.”
Indaga o renomado pediatra: “Por
que a vacina Sabin (gotas que contêm o vírus vivo) ainda é
administrada, quando o Dr. Jonas Salk, pioneiro da primeira vacina, tem
alertado que agora a maioria dos casos de poliomielite é conseqüência da
vacina Sabin? Continuar a forçar esta vacina em crianças é um
procedimento médico irracional. É uma reprise da relutância dos médicos
em abandonar a vacina contra varíola, única causa de óbitos por varíola
durante três décadas após sua erradicação.”
EUA: Processos contra
laboratórios e médicos
A seguir, dr. Mendelsohn cita o
exemplo do que estão fazendo nos Estados Unidos, sugerindo que o mesmo
deveria ser feito em outros países: “Um número cada vez maior de
pais estão deixando de vacinar seus filhos e enfrentando as
consequências legais. Pais, cujos filhos foram permanentemente lesados
por vacinas, não aceitam mais esse fato como destino e estão entrando
com processos contra os fabricantes das vacinas e os médicos que as
aplicaram. Alguns fabricantes pararam de fabricá-las e outros estão, a
cada ano, ampliando a lista de contraindicações ao seu uso”.
Coleman: “Doenças Raras Serão
Cada Vez Mais Comuns”
Dr. Vernon Coleman, famoso
médico inglês autor dos mais populares livros sobre medicina na
Grã-Bretanha, publicou o seguinte livro: “How to stop your doctor kiling you” (Como impedir seu médico de matá-lo). “Acredito
firmemente que se o programa de vacinação continuar – e se for ampliado
– veremos muitas doenças novas. Acredito, também, que doenças raras há
uma ou duas gerações serão cada vez mais comuns. Os efeitos colaterais
imediatos são preocupantes. Alguns são graves (como os danos cerebrais),
outros mais leves. Que novas cepas de doenças estamos introduzindo ao
usar vacinas de forma tão imprudente?”
3) Por que continuam vacinando?
Cinqüenta anos atrás, as
crianças recebiam, no máximo, 2 ou 3 vacinas; em 1989, nos EUA cada
criança recebia 11 vacinas até os 15 anos de idade; em 1999, passou a
receber 22 vacinas, e em 2009, 35 vacinas! O que todas essas substâncias
vão gerar nessas crianças e adolescentes, perguntam-se alarmados,
alguns cientistas honestos por esse mundo afora.
Estudos científicos de diversas
partes do mundo mostram que após a introdução da vacinação massiva em
diversos países a decadência na saúde desse público infanto-juvenil é
notória; os problemas neurológicos crescem a velocidade alarmante, assim
como distúrbios e comportamento. Antes as crianças tinham sarampo,
catapora, cachumba, tosse comprida e outras doenças comuns da infância,
que eram até boas para elas desenvolverem o sistema imunológico. Hoje,
além de terem essas mesmas doenças - `{as vezes causadas pelas próprias
vacinas} – ainda apresentam autismo, retardo no desenvolvimento etc.
O sistema imune amadurece
naturalmente nos 15 primeiros anos de vida , com o que a criança come,
bebe, respira e, sobretudo, com as suas emoções; as doenças da infância
auxiliam sobremaneira no amadurecimento da imunologia; portanto,
constitui um evidente contrassenso estimular fortemente o sistema
imunológico com vacinas.
Então, por que as vacinas
continuam a ser aplicadas? Aqui, segundo vários pesquisadores e
políticos, como Robert Kennedy Jr., entram os lobbies dos interesses
econômicos dos grandes laboratórios, que têm lucros astronômicos com as
vendas de milhões de doses de vacinas para pessoas saudáveis, feitas aos
países de uma só vez.
4) Como evitar legalmente as vacinas
Como vimos neste artigo, muitos
médicos escapam ilegalmente de ser vacinados fornecendo atestados falsos
de vacinação a suas famílias e amigos próximos, embora vacinem a
população; na Alemanha, outra irregularidade, foram elaboradas duas
vacinas diferentes: uma sem adjuvantes para os políticos e militares, e
outra, normal, para a população (fato que gerou enorme escândalo em toda
Europa).
Para o cidadão comum, que deseja
evitar consciente e legalmente a vacinação, em cada país existe uma lei
do consentimento informado. As pessoas têm o direito de ser informadas
detalhadamente dos riscos, dos efeitos colaterais, de ver a bula etc. e
têm o direito de decidir sobre sua saúde, após saber os prós e os
contras. Embora haja pressões, ninguém pode ser forçado a se vacinar por
uma empresa (sob ameaça de ser mandado embora), ou por uma escola (sob
ameaça de ser desligado do corpo docente ou discente); assim também,
embora seja praxe não se poderia impedir de matricular uma criança na
escola pública apenas porque seus pais decidiram, por motivo de
convicção íntima, não vaciná-la; especialistas recomendam que um
advogado seja consultado nestes casos para impor o direito do cidadão.
5) Alternativas para estimular
o nosso sistema imunológico
por
Roberto Giraldo, extrato do livro “Como Prevenir e Curar a Gripe Suína e
Qualquer Outra Doença, Usando o Nosso Médico Interior”
www.editoraproton.com.br
As pessoas em bom estado de
saúde, equilibradas psíquica, mental e espiritualmente, não podem ser
atacadas por micróbio algum e nem pelo vírus da gripe suína. Insisto que
esta é uma das leis fundamentais da infectologia. Desta forma, as
autoridades sanitárias, em lugar de gerar pânico e terror como estão
fazendo agora, deveriam utilizar os meios de comunicação para explicar
detalhadamente as diferentes formas de estimular nossos mecanismos de
defesa em geral e o sistema imunológico em particular.
A felicidade e alegria, enfim a
satisfação pessoal são o melhor estimulante do sistema imunológico.
Devemos, portanto, aproveitar os artistas, músicos, pintores,
teatrólogos, escritores, dançarinas, cômicos, entre outros, para que com
suas técnicas estimulem as emoções positivas e a espiritualidade das
pessoas que moram nos lugares de uma possível epidemia de gripe suína ou
de qualquer outra infecção. Desta forma, ninguém precisaria de máscaras
cirúrgicas nem antibióticos. Todo contágio poderia ser neutralizado por
sistemas sanitários saudáveis.
Os nutricionistas equilibrados
poderiam explicar como uma dieta à base de frutas e verduras frescas é o
ideal nas atuais circunstâncias. Como um dente de alho ao dia, junto
com um pouco de suco de cenoura e limão, com propriedades antivirais,
antioxidantes e imunoestimulantes, poderiam ser suficientes para lidar
com o vírus da gripe suína e com qualquer outro micro-organismo
potencialmente patogênico. Um pouco de exercício ao ar livre,
desfrutando a beleza da criação, combinado com respiração profunda e
meditação ajudaria bastante. Os professores de Ioga, Tai Chi, de
Aeróbica e Pilates, poriam seu grão de areia.
Também deveriam organizar
conferências, seminários e mesas redondas nos meios de comunicação, com
diferentes profissionais da saúde, psicanalistas (trilógicos) e
terapeutas naturais, para ensinar técnicas simples às pessoas, a fim de
tornarem seus sistemas imunes mais fortes e equilibrados.
As autoridades têm a obrigação de apoiar estas atividades para benefício das pessoas e da sociedade.
A suposta epidemia de gripe
suína não é outra coisa senão uma atuação dos poderosos das finanças com
intenções macabras sobre as massas indefesas. A verdadeira epidemia
atual é a de não aceitarmos a realidade, é uma epidemia de alienação, é
uma epidemia de delírio...
Para ler mais artigos sobre vacinas:
http://www.stop.org.br/ (stop denúncia)